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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ÉRICA BORJA

(  ARGENTINA  )


Nasceu em 1970. Vive em Misiones, Argentina. Membro do grupo literário “Dementeazul” de El dorado.
Dirigiu com Amado Orué, a revista “Quimera”.

 

TEXTOS EN ESPAÑOL – TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

VARGAS, José Guillermo.  CANCIONERO PLUVIAL DEL IGUAZU (Once Ondinas Misioneras. 156). Lima: Casa del Poeta Peruano, 2012.  70 p.  no. 10 741             Ex. biblioteca de Antonio Miranda


 

Puedo pedirle prestado a la noche
su manto de rocío y luna.
Ser tu estrella
tu cielo.

Puedo pedir prestado a la noche
su manto de rocío de ensueño y desvelo
ser tu estrella, luz que te guíe
y la sombra iluminada de tus sueños.
Ser el murmullo agitado
de tu pulso que galopa junto a mi pecho.
Ser brisa. Sol de madrugada. Lucero.
Barco. Nieve. Tuya…
Ser yo en ti irremplazable universo.
Sola para ti.

*

Deseo jugar entre la distancia
de tu cuerpo y el mío.
Navegar vehemente
en recónditos suspiros.
Eternamente
Amantes fugitivos.

*
Has dejado en mí sublime
el instante eterno de ese día único.
Dulce fue volver a mis heridas
y dejar que tus besos quemen
mi carne abierta con bellas poesías.
Suavemente me tomaste
Yo, volcán ahogándose con tu aliento,
Y fuiste preciso en las curvas
de mis ansias
Donde silenciaba mi sed loca
de tantas madrugadas.
Y fue mi vida éxtasis de mis pimpollos
de un verano en julio,
en que el universo fue nuestro.

*
Noches oscuras,
manos frías sin ser de ti,
abrieron un siglo
de irrealidades
que no comprendí.
Amar así
sin fechas que aguarden
tiempos ni reloj.
Ser sola yo,
sin ser de ti
tu amor
ni mi amor.

 

*
 Todo pasa en sucesivas imágenes por mi mente.
Un instante logro reconocer tu rostro
esa mueca en tus labios
que conozco, que la ví tantas veces.
Pero desaparece sin dejar rastros en mi mente;
nunca supe que estabas allí,
no sé nada de ti.
Todo pasa en sucesivas imágenes por mi mente.

*
Ese querer ser “yo”
me lleva al abismo
de respuestas incompletas,
de abrazos interminables no dados,
de besos no saciados,
de miradas que se truncan
en un “yo”
que no comienza ni termina.
Ese querer ser “yo”
en el grito callado
de mis versos escondidos.
Soy sólo “yo” pálida ausencia
en cajones dormidos
donde mi búsqueda infinita
tal vez jamás pronuncie tu nombre.
 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução de ANTONIO MIRANDA

 

Posso pedir-lhe emprestado à noite
seu manto de orvalho e lua.
Ser a tua estrela
teu céu.

Posso pedir emprestado à noite
seu manto de orvalho e lua.
Ser o teu céu de sonho se dedicação
ser tua estrela, luz que te guie
e a sombra iluminada de teus sonhos.
Ser o murmúrio agitado
de teu pulso que galopa junto ao meu peito.
Ser brisa. Sol de madrugada. Luzeiro.
Barco. Neve. Tua...
Ser eu em ti insubstituível universo.
Só para ti.

*
Desejo jogar entre a distância
de teu corpo e o meu.
Navegar veemente
em recônditos suspiros.
Eternamente.
Amantes fugitivos.

 

*

Deixaste em mim sublime
o instante eterno desse dia único.
Doce foi voltar às minhas feridas
e deixar que teus beijos queimem
minha carne aberta em belas poesias.
Suavemente me tomaste
Eu vulcão afogando-me com teu alento,
E foste preciso nas curvas
de minhas ânsias
Onde silenciava minha sede louca
de tantas madrugadas.
E minha vida foi êxtase de mil pimpolhos
de um verão em julho,
em que o universo era nosso.


*
Noites escuras
mãos frias sem serem de ti,
abriram um século
de irrealidades
que não entendi.
Amar assim
sem datas que aguardem
tempos meu relógio.
Ser apenas eu,
sem ser de ti
teu amor
nem meu amor.


*
Tudo passa em sucessivas imagens
por minha mente.
Um instante consigo reconhecer teu rosto
esses esgares em teus lábios
que conheço, que vi muitas vezes.
Mas desaparece sem deixar rastros em minha mente;
nunca soube que estavas ali,
nada sei de ti,
Tudo passa em sucessivas imagens pela minha mente.


*
Esse querer ser “eu”
        me leva ao abismo
de respostas incompletas,
de abraços intermináveis não dados,
de beijos não saciados,
de miradas que se truncam
em um “eu”
que não começa nem termina.
Esse querer ser “eu”
é o grito calado
de meus versos escondidos.
Sou apenas “eu” pálida ausência
em caixões dormidos
onde minha busca infinita
talvez jamais pronuncie o teu nome.


*

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Página publicada em janeiro de 2024.


 

 

 
 
 
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